COUNTESS DRACULA (1971)


Realizado por: Peter Sasdy
Com: Ingrid Pitt, Nigel Green


Antes de mais, tenho a dizer que tenho uma confissão vergonhosa a fazer. Já vi muitos filmes de terror… bons, maus, assim assim e também espécimes do género que nem consigo classificar. Mas vi muito pouca coisa dos clássicos estúdios Hammer, essa “marca” que produziu sei lá quantos filmes de terror que hoje são considerados clássicos. Portanto decidi colmatar essa falha e começar por um… começar pelos filmes do Drácula com o Christopher Lee? Boa opção, não? Tretas! Vamos mas é começar com as mamas da Ingrid Pitt e o filme Countess Dracula.


Countess Dracula é um belo filme de época que relata de modo muito fiel a história da célebre condessa Elizabeth Bathory, interpretada por Ingrid Pitt. O que é uma maneira fancy de dizer que basicamente temos a dita cuja a esfregar-se toda nua com sangue. E a esfregar-se em gajos. E a esfregar-se em gajos com sangue.



Oh boua!!!


É óbvio que vendo este filme ninguém espera que um dos seus pontos fortes seja a veracidade histórica, sendo que a lenda de Bathory meramente serve de pano de fundo para a tolice que é este filme. E como sou simpática, vou-vos contar tudo e poupar-vos o sofrimento. Ora bem, começamos com a velhota da condessa, cujo marido infelizmente faleceu e obrigou a senhora a ir a inconveniências como funerais. Feliz com isto está o Capitão Dobi, que sempre desejou saltar para cima de Elizabeth e agora vê o caminho aberto. No entanto, a senhora sofre de extrema azia, que aumenta consideravelmente quando conhece o rapazito Imre Toth e fica com a patareca aos saltos mas… caraças, a mulher é velha. Ora esta azia dá-lhe para maltratar criadas incompetentes, esbofeteando a miúda que se auto esfaqueia na cara e espirra sangue para cima de Elizabeth. A senhora fica enojada MAS extremamente agradada quando vê que o sanguinho da menina é melhor que um creme da L’Oreal. Começando assim a sua demanda por sangue, com a ajuda de Dobi que obviamente lhe quer saltar para a cueca ainda mais quando vê no lugar da velha decrépita, a loiríssima Ingrid Pitt com um extenso decote. E ora bem, a senhora que obviamente já não vê sexo à frente há uns bons anos, começa a seduzir o jovem Imre, fazendo-se passar pela sua filha Ilona que ia voltar a casa mas é raptada pelo que aparentam ser trogloditas que fugiram de uma caverna qualquer.

Uma pessoa já não pode tomar banho em paz....

E… é isto. O filme é basicamente a filha de Elizabeth a guinchar e a gemer para a soltarem (mas a rapariga fazia part-time em dobragens de pornografia???), a Ingrid Pitt a roçar-se e a mostrar os seus atributos, gente vestida com imenso pêlo apesar de o ambiente parecer tudo menos frio… e cenas francamente tolas. Sangue… não esperem muito, história também não e terror muito menos, e isto não é devido à época porque… seriously, Pit and the Pendulum people?
Enfim… não foi desta. Chamem-me herege mas este “clássico” só valeu pela Ingrid Pitt. E pelas suas Pittzinhas. E vá pela caracterização… que está no mínimo interessante.

Avaliação Final: 2 pares de mamas (e mesmo assim são pouco mostradas).

Comentários